24/01/2015

FDS # 3

Este post vem com uma semana de atraso, mas quero deixar aqui um registo.
Porquê que cada ida ao hospital, por mim ou por um familiar próximo, neste caso o papi, tem que haver sempre uma história?
Desta vez, o pai entrou e saiu sem saber o que tinha, porque o senhor doutor recusou-se a dar-me informação clinica do doente porque estava ocupado. É importante acrescentar que o papi tem Alzheimer. Não se orienta sozinho, não se queixa e nem sabe onde está. Acrescento também que a pulseira da triagem era cor de laranja.
Pela prescrição médica foi a doutora da farmácia que me descansou, uma infeção respiratória, se piorar voltar ao hospital.
Passou uma semana, aparentemente o papi está melhor.
 

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